Esqueletos de textos estão espalhados
por aqui. Eles me aterrorizam com as suas pseudoexistências, pois sei que já
não vou conseguir tecer o restante de seus corpos. Assim, ficarão esquecidos
feito cadáveres. Pensei em mandá-los para a “indústria de ossos” - ou lixeira,
como usualmente chamamos -, mas seria cruel demais jogar fora partes que já
compuseram um pensamento, seria como descartar um pedaço orgânico da memória, e
eu nunca faria isso conscientemente. Mas...Plaft. Aqui vai mais um ossada.
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